DOCUMENTÁRIO IMPERDÍVEL : A CRIANÇA INCONFUNDÍVEL - O PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE UM TULKU NO BUDISMO TIBETANO (VÍDEO)

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DOCUMENTÁRIO IMPERDÍVEL : A CRIANÇA INCONFUNDÍVEL - O PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE UM TULKU NO BUDISMO TIBETANO (VÍDEO)


Para quem já é praticante do budismo tibetano ou já esta familiarizado com a cultura Tibetana o documentário abaixo é uma oportunidade única de assistir em vídeo o que nós lemos e ouvimos falar tanto dos grandes mestres: o processo de reconhecimento de um tulku, a devoção e confiança do discípulo com seu mestre, a incrível aceitação e receptividade das famílias tibetanas para com os monges que procuram o tulku e a questão dos sonhos. Emocionante, informativo e real o documentário é realmente incrível.

Tulku

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um tulku (tibetanoསྤྲུལ་སྐུWyliesprul skuZWPY: Zhügu; também grafado tülku ou trulku) é, no budismo tibetano, um lama que conseguiu, através da phowa e da siddhi, escolher conscientemente ser reencarnado, às vezes por mais de uma vez, de maneira a continuar seu juramento de bodisátva. O mais famoso exemplo é a linhagem dos Dalai Lamas; o atual Dalai Lama, Tenzin Gyatso, é tido como a décima-quarta encarnação, o primeiro sendo Gendun Drup (1391–1474). Na tradição vajrayana acredita-se que a linhagem mais antiga de tulkus seja a dos Karmapas (líderes espirituais da linhagem de Karma Kagyu), que se iniciou com Düsum Khyenpa (1110-1193).

Etimologia

O termo tülku é a tradução para o tibetano do termo filosófico nirmanakaya. De acordo com o sistema filosófico do trikaya, ou "três corpos do Buda", o nirmanakaya é o "corpo" do Buda, no sentido de "corpomente" (sânscrito: nāmarūpa). Assim, a pessoa de Sidarta Gautama, o Buda histórico, é um exemplo de nirmanakaya. No contexto do budismo tibetano, o tülku costuma se referir à existência corpórea dos mestres iluminados budistas em geral.

Bibliografia

  • Logan, Pamela (2004)"Tulkus in Tibet"Harvard Asia Quarterly 8 (1) 15-23.
  • Ray, Reginald A. 1986 "Some aspects of the Tulku tradition in Tibet." in The Tibet Journal 11 (4): 35-69

[LEGENDADO PT BR] A CRIANÇA INCONFUNDÍVEL - BUDISMO




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